terça-feira, 1 de maio de 2012

Multididmensionalidade das cores e dos coloridos.

Como procuro estudar as cores fora de uma mentalidade quantitativa que se formou a partir do Renascimento e que permanece até hoje, mas hoje também começa a ser contestada,
as dimensões que pensei atrelam-se naturalmente as conclusões que venho encontrando nestes estudos nos quais percebi que têm uma lógica nada absurda. Daí considerar a testemunha sempre presente. Somente agora as ordenei mas seus fundamentos já estão anotados em meus dois livros.


Segue então:

1a - Largura
2a - Altura
3a - Profundidade
4a Tempo: Cronos. Kairós e Aión.
5a - A cor abstrata substantiva
6a - Acor concreta adjetiva.
7a - Os rompimentos dos tons considerando-e os contrastes.
8a - Os rompimentos dos tons considerando-se a pós imagem de cada tom.
9a - O cinza sempiterno.
10a - O cinza onipresente.
11a - O serpenteamento vinciano ou as curvaturas circulares observáveis no objeto a partir de um visão bi-ocular, ou seja, ou seja, uma percepção além da perspectiva Renascentista.
12a - O serpenteamento vinciano ou as concavidades angulares, considerando-se também a percepção bi-ocular.

Claro, ainda tenho muitas dúvidas, pois por enquanto estou preso à metodologia que me levou ao campo das especulações teóricas antecedendo às experimentações e à práticas.

José Maria Dias da Cruz
Florianópolis - Maio de 2012